Web Family Perroni - Capítulo 4

Family Perroni no Latin Day - Cap. 4

Apesar de ser um grupo grande e várias opiniões, todos concordavam que aquele momento era único, e deviam aproveitar ao máximo o tempo juntos. Tiraram bastante fotos para colocar depois no orkut e todos pensavam na legenda que colocariam pra depois escolher como seria a foto.

Decidiram ficar juntos até a hora da janta, e assim que comessem algo, cada um seguiria o caminho que quisesse.

Depois de umas 500 fotos tiradas em cada uma das 20 máquinas, quando já era 21:00 hs eles se dividiram em 4 grupos. Por estarem muito cansados, Allan, Mandy, Nai, Léo e Lívia decidiram ir para o hotel. Edu ficou na dúvida pois estava muito cansado mas não queria ir ainda para o hotel, então decidiu ir pro shopping junto com Denis, Luh, Jéssica, Henrique, Lary, Lary B, Marcelly e Érica

Evelyn² fez seus contatos e se alegrou por não ter passado nenhum artista ainda pelo aeroporto e foi então para lá, foram junto com ela Mila, Déeh, Aline e Dri. Os outros preferiram ir para fila para pegar um lugar melhor, sabiam que já tinha um monte de fãs da Anahí acampados lá, mas por sorte Nathan e Rubens que estavam ausentes na história até agora, não tinham aparecido justamente porque estavam lá na fila e prometeram colocar o nome na lista de Alexandre, Estefano, Lally, Evelyn¹ e Makelly se eles chegassem lá em meia hora, pois nessas filas há sempre uma vistoria e quem está com nome na lista mas não está lá na hora da chamada é automaticamente tirado fora da fila mesmo sem ter antes entrado.

Como a solidariedade está sempre presente entre os membros da Family Perroni, os que iam para o hotel não se importaram nem um pouco de levar a mala de todos.

Allan: Ah que folga deles! Eu acho que a gente deveria levar só as nossas malas e deixar a deles aqui.

Mandy: Seria uma ótima idéia! Poxa, a gente já está super cansado e ainda eles largam a mala assim com a gente? Eles pensam que a gente é o que?

Nai: Já não bastava as malas que recebi na cabeça quando cheguei ainda tenho que aguentar isso!

Livia: São todos uns folgados mesmo! Mas e agora? Como a gente vai levar tudo isso?

Léo: a gente vai levar? Por mim eu deixo aqui mesmo, deixamos no achados e perdidos e depois cada um vem buscar a sua.

Allan: Ah, ótima idéia.

Eles começaram a empilhar aquele monte de malas para poderem entregar no achados e perdidos, conseguiram empilhar tudo em 5 carrinhos, o que deu a possibildade de cada um conseguir levar um. Quando estão quase teminando uma mulher esbarra com eles, ela parecia estar perdida e como eles já estavam acustumados a serem solidarios estavam disposto a saber o que aquela mulher desconhecida queria apesar de sempre evitarem falar com estranhos.

Mulher desconhecida: Hola, pueden ayudarme? Yo... preciso de um taxi! Saben donde puedo encontrar un?

Os cinco de entreolharam, acharam que seria alguém da produção do Latin Day, era muita coincidencia. Entretanto, acharam estranho que a mulher usava óculos escuros de noite, mas como estavam falando com um pessoa estranha, era de se esperar que ela não tivesse comportamentos considerado normais pela sociedade.

Livia: Bueno... entende portugues? Er...bueno....- pensando a melhor maneira de dizer as frases em espanhol para que a estrangeira conhecesse a hospitalidade brasileira.

Allan: Estamos indo também pegar um táxi, é por aquele lado, se quiser pode ir com a gente, só vamos passar antes no...

De repente Allan parou de falar, e junto parou a respiração, não só dele como a dos outros quatro. A mulher desconhecida tirou o óculos de sol e eles recoheceram que aquela mulher tinha nome e sobrenome.

Léo, Nai, Allan, Livia, Mandy (em coro):Maite Perroni!

Era ela, ali, na frente deles pedindo informação. Eles ficaram estáticos, mas aquilo realmente assustara Maite, provavelmente ela não queria ser reconhecida, olhou para os lados com um olhar de medo, foi então que olhou para sua foto estampada na blusa de Nai e percebeu que se tratavam de fãs, exclamou um “Oh, no!” preocupado, colocou o óculos de volta e saiu andando em passos rápidos.

Todos, até mesmo Léo, olharam com raiva para Nai, estavam perdendo um oportunidade única. Apesar de ela saber que só a reação dos cinco já era o suficiente pra espantar Maite, ela se sentiu na responsabilidade de fazer alguma coisa.

Nai: Espere! – os cinco correram o o carrinho fechando Maite, o que fez ela se assustar mais ainda- Er... Vou...falar...português...mas...eu...acho...que... você...entende... se..eu falar...devagar...né? Bom... en-tão...eu...acho...que

Maite: Hable normal... yo entiendo, sí? – olhando para Nai e para blusa como se quisesse conferir o cara, crachá.

Nai: Ótimo, eu sei que você deve estar assustada achando que por eu estar com uma blusa com a sua foto eu deva ser alguma fã sua que vai te encher pra tirar fotos e pedir autógrafo, falar que sempre sonhei com esse momento, que você é muito linda, que você é a minha diva e que eu te amo muito...mas não é nada disso.

Maite: No?

Nai: Não! Pra falar a verdade eu nunca gostei de Rebeldes! Nem eu nem eles –apontando para os quatro que olhavam para Maite petrificados e de queixo caído. – Essa blusa é... é que derramei suco na minha e vi essa vendendo ali na feirinha da esquina e comprei... era a mais barata porque você era a menos famosa e...

Mandy: Nai!

Maite riu, certamente sabia que aquilo era mentira, mas achou que embora o nervosismo deles não conseguisse muito disfarçar, pelo menos nenhum deles a atacou como os outros fãs histéricos que ela estava tentando fugir.

Maite: Que bueno! Estoy indo para el hotel...

Livia: Nós também! Podemos ir com você!

Livia nem sabia em qual hotel Maite estava, mas sabia que estava indo para algum hotel, era isso que importava.

Maite: Sí... pero... Ustedes ian a algun lugar no? No puedo esperar, tengo que ir al hotel rapido...

Allan: Lugar? Não, não... a gente vai levar todas essas malas com a gente...

Mandy: Mas... como vamos levar tudo isso? E como vamos todos juntos? – cochichou para Léo, estava morrendo de vergonha por estar de frente com Maite.

Léo: Er... gente...- tentando disfarçar o nervosismo – eu vi a propaganda de uma táxi-van... talvez seja melhor para irmos todos juntos e levar todas as malas...

Nai: Se importa Mai? Quer dizer, Maite!

Maite: Tudo bien, vamos! Tengo pressa! – andando com passos largos, eles acompanharam com medo de cair a qualquer momento, pois suas pernas estavam mais bambas que gelatina aguada.