Web - Family Perroni - Capítulo 7

Family Perroni no Latin Day - Capítulo 7

As meninas que estavam no aeroporto acharam estranho ao chegar no hotel e não encontrar nenhum deles, tentaram ligar para o celular deles em vão. Como estavam sem as malas ficaram no saguão conversando enquanto esperavam.

Na porta do shopping, os que estavam ali disputando um meet com a Anahí resolveram fazer o sorteio antes de pegar o táxi. Cada um tentou fazer seu próprio discurso como tivesse a intenção que os papeizinhos se comovessem e elegessem a pessoa que julgassem mais digna de ganhar. Mas como os papéis não tem sentimentos e muito menos oportunidade de escolha, alguém escolheu por eles. Para não ter marmelada ou coisa parecida, pediram para um mendigo que passava na rua sortear pra eles, tinham medo que ele pudesse acabar assaltando eles, levando as compras, dinheiro, celular ou pior ainda, a pulseira embora. Felizmente ele não era nenhum assaltante, apenas estava bêbado.


Mendigo: Então essi sorteio é prá conhecê a Anarrí?


Lary: Anahí!


Mendigo: Aqui? Onde?


Lary B: Esquece, só sorteia isso logo, por favor...


Mendigo: Ah cêis tão falando da loirinha do Rebeldiz? Eu gostava de Rebeldiz, dançava todas no forró ali da Dona Zumbira.


Ele começou a cambalear alguns passos que se assemelhavam muito a coreografia original, cantou em ritmo de forró Rebelde, Salvame e a até Para olvidarte de mí, um verdadeiro talento. Mas infelizmente os membros da family não foram expulsos do shopping para ficar assistindo um showzinho de graça de um bêbado.


Edu: Tem como o senhor só pegar um papel aqui pra gente?


O mendigo tirou o papel enquanto cantava as ultimas estrofes de Adiós em ritmo do Calypso, era relamente contagiante.


Jéssica: Ahh! Sou eu! Eu vou ver a Anahí amanhã!! Obrigada moço!!


Jéssica foi agradecê-lo e ele a puxou para terminar o forró que a essas alturas já estava em um nivel alto de empolgação e ele já estava pronto para o grande final de jogá-la pra cima e pega-la no ar. Por sorte Henrique estava do lado e não permitiu que isso acontecesse.


A fila crescia a cada minuto que se passava, e era até engraçado ver como as pessoas se multiplicavam.


Evelyn¹: Fico imaginado que o pessoal da family vai ver o show pelo telão, olha o tamanho dessa fila...


Makelly: Nem pelo telão... eles vão estar tão longe que nem isso vai dar pra ver


Alexandre: Que exagero! Deve ter mais telão...


Lucas: O importante é que nós vamos estar na frente...


Laally: Nada mais justo né? Vamos passar a noite aqui...


Nathan: A noite? E eu que estou aqui a dias...


Rubens: É, eu e o Nathan ficamos revezando mas é bem cansativo.


Lucas: Mas vai valer a pena, pelo menos vai ver de perto.


Estefano: É mesmo, porque com esse preço do ingresso nem rolava vermos de telão.


Já estava ficando tarde e eles queriam dormir, mas alguns fãs de outros integrantes do RBD (porque fãs da Maite mesmo parecia só ter eles ali) decidiram fazer tipo uma baladinha. Era carro tocando remix de sucessos do RBD e vários celulares fazendo um jogo de luzes sincronizado, fora as bebidas que o pessoal comprou no posto, era uma balada completa. Eles queriam dormir mas a tentação da balada era muito maior, mesmo porque aquele som alto não os deixariam dormir.


No hotel as meninas estavam ficando cada vez mais preocupadas. Foi quando chegaram o pessoal que estavam no shopping. Jéssica veio na frente correndo e contou a novidade, todas ficaram felizes por ela, ficaram com inveja também, mas faz parte. Mas era uma inveja boa, que fique bem claro, porque conhecer a Anahí também era um sonho.


Luana: Mas e o Allan, Mandy, Léo, Nai e Livia? Cadê?


Mila: Não sei...ainda não chegaram


Débora: A gente liga e ninguém atende.


Érica: Como assim? Será que aconteceu alguma coisa?


Denis: Nossa, onde será que eles estão?


Lalry B: E as nossas malas?


Evelyn²: Não bastasse sequestrar eles, sequestraram nossas malas também? Como assim?


Marcelly: Vamos fazer algo, ligar pra policia!


Lary: Eles não conhecem muito São Paulo... podem ter se perdido


Estavam todos preocupados, já estavam organizando grupos de resgastes liderados por Edu e Evelyn² que eram os que conheciam melhor São Paulo, um grupo ficou de sair pelas ruas para procura-los, outro para ligar para policia, hospitais, resgate e FBI, o ultimo grupo, que foi o mais disputado, ficou de assistir o Datena para ver se ele dava alguma notícia.


Quando estavam combinando os últimos detalhes da busca, eis que aparecem os procurados. Eles chegaram sorrindo e trazendo todas as malas, era incrivel como um simples acontecimento pode mudar o humor das pessoas tão facilmente.


Dri: Meu Deus! Até que enfim chegaram! Aonde estavam? Estavamos morrendo de preocupação!


Henrique: Vocês são loucos? A gente super preocupados com vocês! Pessoal, alguém conta as malas pra ver se eles não esqueceram nenhuma! Onde vocês foram?


Denis: Vocês foram passear com esse monte de mala? Porque não deixaram no hotel antes? Não era mais facil?


Mandy: GENTE!


Nai: NÓS


Allan: VIMOS


Léo: A


Livia: MAITE


Eles tentaram falar cada um uma palavra, ensaiaram várias vezes no táxi durante o trajeto mas na hora ninguém falou no tempo certo, um atropelou a palavra do outro e ninguém entendeu nada.


Todos: Que? – dizendo juntos, e isso sem ensaiar nenhuma vez.


Livia: Nós conhecemos a Mai!


Aline: A Mai? Conheceram? Como assim?


Nai: A gente viu ela no aeropoto e...


Ela contou toda a histórias, todos ficaram admirados, eles mostraram as fotos que fizeram questão de revelar na hora. As meninas que estavam no aeroporto não podiam deixar de demonstrar insatisfação, pois passaram por apertos e não conseguiram ver nem o óculos de sol que Maite usa de noite.


Depois de toda euforia, cada um foi para o quarto que estava, pegaram a chave, a mala e foram dormir pois o Latin Day prometia.